quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Realmente, perdemos muitas coisas boas da vida...



“Em Washington – Estados Unidos, numa estação de metrô, em uma manhã fria de janeiro de 2007,
um homem com um violino tocou seis peças de Bach por uma hora. Durante esse tempo,
aproximadamente 2000 pessoas passaram pela estação, a maioria delas a caminho do trabalho.
Depois de 4 minutos, um homem de meia idade percebeu que tinha alguém tocando. Ele diminui
o ritmo e parou por alguns segundos, depois de um tempo ele saiu para cumprir seus deveres.
Quatro minutos depois, o violinista recebeu seu primeiro dolar. Uma mulher jogou dinheiro
no chapéu, sem parar e foi embora.
Aos seis minutos, um jovem encostou em uma para para ouvir a música, depois olhou em seu relógio
e voltou a caminhar.
Aos dez minutos um garoto parou para ouvir a música, mas sua mãe puxou ele para continuarem
andando. Isso voltou a ocorrer com diversas crianças, mas todas as vezes os pais puxavam
as crianças.
Aos 45 minutos o músico continuava a tocar sem parar. Apenas seis pessoas haviam parado
para ouvir. Aproximadamente 20 haviam dado dinheiro, mas não permaneceram para ouvir.
O rapaz conseguiu 32 dolares no total.
Depois de uma hora ele parou de tocar e o silêncio tomou conta do local. Ninguém percebeu,
ninguém aplaudiu.
Ninguém sabia, mas o violinista era Joshua Bell, um dos maiores músicos do mundo.
Ele tocou uma das peças maid dificeis que já foi composta, com um violino avaliado
em 3.5 milhões de dólares. Dois dias antes, Joshua Bell havia tocado em um anfiteatro
cheio, onde as pessoas pagaram em media $100 dolares para ouvir ele tocar
a mesma música.
Esta é uma história real. Joshua Bell, tocando sem ser reconhecido em uma estação de
metrô, foi um experimento realizado por um jornal dos EUA para estudar a percepção,
o gosto e as prioridades das pessoas.
Este experimento levantou diversas questões:
Em um lugar comum, num horário inapropriado, nós percebemos a beleza?
Se sim, nós paramos para apreciar?”

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